Muitas vezes adoramos mais um animal do que propriamente um ser humano. Mas é compreensível, até pela lealdade e companheirismo do mesmo. No sábado, minha noiva Daniele perdeu sua pastora alemã. Hãsna tinha 10 anos e precisou ser sacrificada pelos graves problemas de saúde que vinha enfrentando. Ela estava cega, mas adorava comer o que sobrava das minhas maçãs. Vai deixar saudades, apesar de ser brava ao extremo.
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