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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Coluna Curiosidades do Futebol da Gazeta de Limeira

01 - O hino do Corinthians não foi composto para ser o hino do clube. O seu autor, Lauro D'Avila, pagou para gravar particularmente uma marcha para o carnaval de 1954, homenageando o Corinthians, cujo título era, "O Campeão dos Campeões", com Osny Silva, o cantor, acompanhado pela orquestra de Sílvio Mazzuca e os Titulares do Ritmo. A gravação foi feita nos estúdios da Rádio Bandeirantes. Só anos depois é que foi cantado pelos jogadores do clube num início de partida e virou hino, que logo foi adotado pela torcida corintiana.

02 - No dia da inauguração do Estádio Centenário em Montevideo - Uruguai, na Copa de 1930, as bilheterias foram assaltadas.


03 - O zagueiro central Fabão, ao ser contratado pelo Flamengo, disparou a seguinte joia:A partir de agora, meu coração só tem uma cor:RUBRO-NEGRA.

04 - O autor do primeiro gol contra numa Copa do Mundo, foi do zagueiro mexicano Rosas, aos 6 minutos do jogo Chile 3x0 México, na Copa de 1930 disputada no Uruguai.

05 - O maior público do Maracanã oficialmente registrado, foi no jogo em que o Brasil venceu o Paraguai por 1x0 nas eliminatórias da Copa de 1970. O Público foi de 183.341 pagantes, e este jogo foi realizado dia 31 de Agosto de 1969 e o único gol da partida foi marcado por Pelé.

06 - Comentário de Garrincha, durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 58:
-Campeonatinho mixuruco, nem tem segundo turno.

07 - O Mundial de 1954 foi o primeiro em que as seleções utilizaram numeração fixa em suas camisas.

08 – O Bahia foi o primeiro clube brasileiro a participar da Taça Libertadores da América, graças à conquista da Taça Brasil, em 1959.


09 – Só um técnico estrangeiro conseguiu a façanha de assumir o comando da Seleção Brasileira. Foi o argentino FilpoNuñes, num amistoso no Mineirão, no dia 7 de setembro de 1965, contra o Uruguai, em que o Palmeiras representou o Brasil. Filpo era o técnico do Palmeiras e o Brasil venceu por 3×0.

10 – O primeiro gol do Brasil numa Copa do Mundo foi marcado por João Coelho Neto, o “Preguinho”, filho do escritor Coelho Neto.

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