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domingo, 16 de fevereiro de 2014

Minha coluna Pimba de hoje

Estou muito feliz com a cobertura que estamos fazendo da Série A-3 do Campeonato Paulista. Onde Internacional e Independente estiverem, os microfones esportivos da Rádio Educadora/Gazeta de Limeira 1020 AM também estarão. Tudo isso graças ao Dr Roberto Lucato.

Se der a lógica dos últimos confrontos, o Corinthians vencerá o Palmeiras, no Pacaembu. É incrível como sempre o que está abaixo da tabela de classificação vence o clássico.

Falando em Palmeiras, o presidente Paulo Nobre está dando um exemplo de administração séria. Competência e disposição são as suas marcas.

Nobre fechou R$ 400 mil de propaganda pontual para o clássico desta tarde. Ele está fazendo uma revolução no Verdão. Já estava na hora.


Douglas, ex-Corinthians, estreia hoje no meu Vascão contra o Flamengo. Boto fé no soneca. Acho que ele vai bem.

Aliás, o tenista Rafael Nadal, que participará do Rio Open de Tênis, confirmou presença no clássico do Maracanã.

Nota 10 para o técnico Felipão que convocou o meia Fernandinho. O ex-jogador do Atlético/PR está arrebentando no Manchester City, líder do Campeonato Inglês.

Fiquei impressionado com a matéria que li sobre Salvador Cabañas. O atacante paraguaio, que há quatro anos levou um tiro em uma boate do México, está vendendo pão para sobreviver. Sua esposa de apossou de todos os seus bens.


Parabéns para quem teve a idéia da camisa azul da Internacional em homenagem a Limeira. Ficou linda demais.

Júnior Moraes, ex-gerente de futebol da Internacional, assumiu o São José, último colocado da Série A-2. Sua missão não será nada fácil.

Fazia tempo que o técnico Demétrius Ferracciú não comandava tão bem a Winner como na partida diante do São José. Talvez o fato de enfrentar Zanon tenha o motivado ainda mais. Entendo.

Gostaria de deixar bem claro aqui, que não tenho absolutamente nada contra o técnico da Winner, pelo contrário, o respeito pela carreira vitoriosa que teve como jogador e pelo título paulista conquistado pela nossa equipe em 2011.


Não é porque temos as nossas indiferenças "basquetebolísticas", que torço pelo seu insucesso. Pelo contrário, quero ver a Winner sempre ganhando. É o meu time do coração. É a minha paixão. Quero ver esse time um dia no Sul-Americano, meu maior sonho. É por isso que o técnico não pode se dar ao luxo de errar, ainda mais com um elenco caro como esse que foi montado.

A Winner tem um elenco extraordinário, com jogadores de altíssimo nível. Sendo assim, o seu grande comandante tem a obrigação de evitar derrotas para times inferiores. Ele precisa ser cobrado, como qualquer técnico é. Esse é o papel da imprensa.

Mas gostei de ver na quinta-feira. Demétrius jogou junto com o time. Mexeu certo. Estava ligado no jogo. É assim que tem que ser. A torcida saiu satisfeita do ginásio e nós também. Se sempre for assim, boas novas virão.

Terça-feira a parada é dura. Vem aí o Pinheiros, de Shamell. O time da capital é favorito, mas a Winner sempre levou a melhor. É jogo para Vô Lucato cheio. Estarei lá com os microfones dos 1020 AM da Educadora com Carlos Gomide e Roberval Mazotti.

Fiquei observando a entrada de Zanon ao Vô Lucato depois de cinco anos. Suas lágrimas foram inevitáveis. Ele declarou para mim: "É gostoso ver que meu filho (Winner) cresceu e está com saúde".

Tenho certeza que um dia Zanon voltará a comandar a Winner. Ele é muito querido e respeitado na cidade. Sempre respeitou a imprensa e queria todos ao seu lado.


Sou eternamente grato a Zanon, que fazia de tudo para que eu viajasse com a delegação da Winner por todas as partes do Brasil. Me ligava diariamente e queria os microfones da Educadora ao seu lado o tempo todo.

Era uma delícia cobrir a Winner fora de São Paulo. Pena que tudo acabou e que hoje a filosofia é diferente. Quem perde com isso são os ouvintes, que nos jogos fora de casa precisam acompanhar o time apenas pelos escaltes do NBB. Mas faz parte, um dia tudo voltará ao normal. Espero que seja em breve.

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