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domingo, 17 de abril de 2011

Sem placar, marcação dos pontos de Winner e São José foi manual e time será multado


Antes da partida uma correria muito grande no Ginásio Vô Lucato. Motivo: o placar eletrônico não estava funcionando. O desespero ia aumentando com o passar do tempo. O diretor/presidente Cássio Roque era o mais chateado com a situação.

"Duro é saber que não tem ninguém da Prefeitura aqui, com exceção do Antonino. Onde está por exemplo o secretário de esportes que nunca vem aqui?", desabafava. Cássio estava revoltado com o problema, principalmente porque o jogo passou ao vivo para todo o Brasil através da Sportv. "Em São José, a Prefeitura paga até a folha de pagamento do time. Não estou pedindo nada mais do que um ginásio em condições de sediar uma partida. Isso é uma tristeza e só serve para manchar o nome de Limeira. Pior de tudo é que vamos receber uma multa pela falta do placar", adiantou.

Pelo regulamento, a partida não poderia ser realizada sem o placar eletrônico, mas como a Sportv montou todo seu equipamento e precisava preencher sua grade de programação, o delegado Ênio Corrêa, com o consentimento dos capitães e técnicos das duas equipes, optou pela realização da partida.

Para que o jogo pudesse acontecer, a organização do evento emprestou um microfone sem fio da Rádio Educadora de Limeira 1020 AM, para que o mesário informasse o público presente sobre o placar e o tempo de jogo. Além disso, esse mesário tinha a função de comunicar as equipes sobre os segundos que faltavam a cada ataque de 24 segundos. Sendo assim, a todo ataque o responsável avisava que faltavam 10 segundos e na sequência os 5 segundos, para que os armadores não sem perdessem na jogada.

Nenhuma confusão foi registrada e os times respeitaram a marcação da mesa. Foi a primeira vez que esse problema ocorreu no Vô Lucato. No Jogo 1, apenas o cronômetro dos 24 segundos deu problema.

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