A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) encontrou uma brecha para
punir o revezamento 4 x 100 m feminino do Brasil, responsável pelo
momento de maior constrangimento para a entidade no Mundial de Moscou,
encerrado há semana, com críticas à preparação.
A confederação entendeu
que, como a equipe foi desclassificada da final, não teve uma
classificação válida. E, por isso, não tem direito à Bolsa Pódio, do
governo federal. O prejuízo para Vanda Gomes, Rosângela Santos e Evelyn
dos Santos é de até R$ 560 mil. (UOL)
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