Já faz mais de um mês que o Palmeiras foi rebaixado no Brasileiro, e
Correa apareceu em uma das primeiras listas de dispensas anunciadas pela
diretoria. Mas o volante, que não teve seu contrato renovado, ainda se
mostra triste pelo que ocorreu com o clube que o lançou ao futebol.
Já acertado com a Portuguesa para 2013, o jogador procura palavras para falar sobre o clube alviverde.
"É difícil explicar, né? É difícil explicar. É uma situação chata, difícil. Se for ver, atuamos bem nos últimos jogos, fizemos boas partidas, mas não conseguindo ganhar... É difícil explicar", lamentou Correa, pivô de lance emblemático na queda do time: cabeceou uma bola para trás dentro da grande área no lance que gerou o pênalti da vitória do Coritiba em duelo direto contra a volta à Série B.
Titular no jogo que selou o rebaixamento, no empate com o Flamengo em Volta Redonda, em 18 de novembro, o meio-campista continua abatido.
"Infelizmente, não pude dar a parcela de contribuição para tentar ajudar a sair dessa situação de rebaixamento. Mas nada vai apagar o que vivi ali dentro", disse Correa, com primeira passagem pelo time entre 2003 e 2006, com participação no acesso à Série A há nove anos.
"Torço e tenho um carinho muito grande pelo Palmeiras. Que possa voltar para a Série A, lugar onde tem que estar", afirmou, tentando minimizar sua dispensa.
"É uma situação complicada, né? A equipe foi rebaixada, acaba sendo uma marca negativa. Mas não fica nenhuma mágoa, não", garantiu, defendendo Luiz Felipe Scolari, responsável pela montagem do elenco rebaixado e demitido a 13 rodadas do fim da liga.
"O Felipão ajudou e muito na conquista da Copa do Brasil depois de tanto tempo que o Palmeiras não ganhava um título de expressão. Quando o resultado não acontece no futebol, é meio que normal a cultura de trocar o treinador. Ele acabou saindo e não conseguimos reagir", recordou.
De longe, Correa tenta incentivar quem tiver a missão de reerguer o time.
"Já aconteceu. Agora é levantar a cabeça, principalmente o pessoal que ficou e sabe da responsabilidade que tem. O ano vai ser importante para o Palmeiras, que tem o Paulista, a Libertadores e depois o Brasileiro com o objetivo principal que é voltar à Série A."
As mesmas palavras são usadas pelo próprio volante para se animar.
"Faz parte, já passou. Agora é olhar para frente. O Palmeiras que se prepare e quem ficou pelo caminho, que fomos nós que saímos, também. A vida segue. Agora é me concentrar e ter um ano bom na Portuguesa, esse é o objetivo", afirmou o atleta, com apresentação marcada para o dia 3.
Já acertado com a Portuguesa para 2013, o jogador procura palavras para falar sobre o clube alviverde.
"É difícil explicar, né? É difícil explicar. É uma situação chata, difícil. Se for ver, atuamos bem nos últimos jogos, fizemos boas partidas, mas não conseguindo ganhar... É difícil explicar", lamentou Correa, pivô de lance emblemático na queda do time: cabeceou uma bola para trás dentro da grande área no lance que gerou o pênalti da vitória do Coritiba em duelo direto contra a volta à Série B.
Titular no jogo que selou o rebaixamento, no empate com o Flamengo em Volta Redonda, em 18 de novembro, o meio-campista continua abatido.
"Infelizmente, não pude dar a parcela de contribuição para tentar ajudar a sair dessa situação de rebaixamento. Mas nada vai apagar o que vivi ali dentro", disse Correa, com primeira passagem pelo time entre 2003 e 2006, com participação no acesso à Série A há nove anos.
"Torço e tenho um carinho muito grande pelo Palmeiras. Que possa voltar para a Série A, lugar onde tem que estar", afirmou, tentando minimizar sua dispensa.
"É uma situação complicada, né? A equipe foi rebaixada, acaba sendo uma marca negativa. Mas não fica nenhuma mágoa, não", garantiu, defendendo Luiz Felipe Scolari, responsável pela montagem do elenco rebaixado e demitido a 13 rodadas do fim da liga.
"O Felipão ajudou e muito na conquista da Copa do Brasil depois de tanto tempo que o Palmeiras não ganhava um título de expressão. Quando o resultado não acontece no futebol, é meio que normal a cultura de trocar o treinador. Ele acabou saindo e não conseguimos reagir", recordou.
De longe, Correa tenta incentivar quem tiver a missão de reerguer o time.
"Já aconteceu. Agora é levantar a cabeça, principalmente o pessoal que ficou e sabe da responsabilidade que tem. O ano vai ser importante para o Palmeiras, que tem o Paulista, a Libertadores e depois o Brasileiro com o objetivo principal que é voltar à Série A."
As mesmas palavras são usadas pelo próprio volante para se animar.
"Faz parte, já passou. Agora é olhar para frente. O Palmeiras que se prepare e quem ficou pelo caminho, que fomos nós que saímos, também. A vida segue. Agora é me concentrar e ter um ano bom na Portuguesa, esse é o objetivo", afirmou o atleta, com apresentação marcada para o dia 3.
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