O mata-mata da Taça Libertadores parece não ser o forte de Muricy Ramalho. O técnico do Santos completou cinco eliminações quase que seguidas para times brasileiros, após empatar com o Corinthians, no Pacaembu, e dar adeus a chance de conquistar o bi da da competição sul-americana.
Seu calvário começou em 2006, quando ainda comandava o São Paulo. O Tricolor chegou à decisão contra o Internacional/RS, mas acabou com o vice, uma vez que foi derrotado no Morumbi por 2 a 1 e empatou o jogo da volta, no Beira-Rio, por 2 a 2.
No ano seguinte, ainda no São Paulo, Muricy Ramalho viu sua equipe cair nas oitavas de final diante do Grêmio, após vencer no Morumbi por 1 a 0 e perder no Olímpico por 2 a 0.
Em 2008, graças a um gol do centroavante Washington nos acréscimos, o Fluminense eliminou o São Paulo, de Muricy. O Tricolor venceu a partida de ida por 1 a 0, no Morumbi, mas foi derrotado no Maracanã por 3 a 1.
A saída de Ramalho do comando do São Paulo veio após quarta eliminação seguida na Taça Libertadores. Com um golaço do volante Henrique, hoje atuando como lateral improvisado no Santos, o Cruzeiro venceu no Morumbi por 2 a 0 o jogo da volta. E olha que havia vencido a partida de ida por 2 a 1, no Mineirão.
Pelo Santos, esse foi o primeiro mata-mata contra um rival brasileiro e para variar, uma eliminação. O treinador foi campeão da Libertadores no ano passado, mas sem cruzar com times do mesmo país.
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